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DO MAL DAS RELIGIÕES

Em minhas reflexões me questiono: Por que será que o ser humano não consegue aceitar que esteja só, por ele mesmo, solto no universo? Por que este fato é tão inaceitável para tantas pessoas? Seria fraqueza de espírito; medo de que não possam suportar as adversidades do mundo sozinhas?

Em tempo: Este sentimento de fraqueza e de vazio que compele as pessoas a recorrerem ao poder de divindades sobrenaturais para sanar seus problemas físicos e espirituais tem sido aproveitado por déspotas e instituições maliciosas, como a igreja católica e as igrejas evangélicas, desde sempre. Estes organismos de dominação têm sido responsáveis por genocídios no mundo todo, direta ou indiretamente, ao longo de toda a história. Baseadas num livro tendencioso que dita regras de conduta que visam apenas o amansamento do cidadão, e a sua conseqüente aceitação passiva da dominação do estado, essas religiões tem sido responsáveis pela degradação que vem sofrendo as sociedades humanas a níveis globais.

Por que não é possível viver sem o sagrado? Por que não cabe no paradigma de tantas pessoas que a menor parte de nós é apenas o átomo? Ora, porque o ser humano, descendo das árvores nas savanas e assumindo a postura de um bípede, sentiu-se poderoso, soberbo, e lhe adveio a prepotência. Deu-se-lhe a sensação de que ele era especial, melhor do que os mamutes que tinha que caçar para sobreviver.

Por que não é possível aceitar-se que esta inteligência do homem vem do mero acaso, assim como a própria existência dele, e que, como este acaso ocorreu aqui na terra poderia muito bem ter ocorrido em outros planetas? Aliás, não se tem prova nenhuma de que isto não tenha acontecido antes em outros planetas que se extinguiram como este um dia vai se extinguir. E esta não se trata de uma afirmação baseada em fé!

A religiosidade, e as crenças em divindades, fecham a mente das pessoas para as diversas possibilidades do universo humano e, o que é pior, criam indivíduos atemorizados. Pessoas em eterna espera por algo tão hipotético quanto os fantasmas e outros fenômenos preternaturais. Espíritos que se acham investidos de conhecimentos de mistérios universais e possuidores de poderes que lhes asseguram o descarte de quaisquer possibilidades que não sejam as aceitas por seus credos e suas doutrinas.

Eu, como cientista humano, não creio em nada. A palavra "crer" deveria ser extirpada sumariamente sempre. A vida do homem na terra só encontrou desgraças na fé coletiva. É pela fé que se ergueram animais como os nazistas, como os revolucionários russos, como os ditadores latinos. Nunca ache, pense! E para pensar não basta ter certeza, tem que ter provas! Provas materiais, físicas, concretas, palpáveis, que se possa expor na mídia, em jornais e revistas através de vídeos e fotos!

Como foi dito acima, algo que existe um dia tem que aparecer. E não pode ser como querem impor os religiosos: N'um "éter", n'um momento de inconsciência, n'uma apoteose de mortos se reerguendo, num tempo indefinido que nunca chega; e também não pode se apresentar apenas para os "olhos que quiserem ver". Isso tudo é muito cômodo, não!?

É tão simples, tão fácil, ver a má fé religiosa que quer agregar tudo em torno de si! Como o clero medieval que proibiu o casamento para não ter que dividir os bens da igreja católica, esta e as outras religiões, cada uma com seu lobby, cuidam de disseminar a idéia de uma possível salvação somente para quem segue os ditames específicos de cada uma; quando não somente para queles que prestam algum tipo de pagamento mensal em dinheiro para estas instituições. Mas nem mesmo dentro destas "empresas" se encontra consenso. E por quê? Porque todas se digladiam em torno de uma coisa inexata, não-física, não visível, que não tem voz, nem forma, nem cheiro; que não se manifesta a não ser na imaginação de pessoas carentes e emocionalmente fracas ou enfraquecidas de alguma forma.

Não gosto de ficar citando autores diversos para justificar o que digo. Aliás, a exigência de fundamentação teórica nas monografias de cursos das universidades brasileiras é um dos fatores que mais atravancam o desenvolvimento do setor científico nacional, o poder do senso crítico, e o surgimento de idéias próprias e contextualizadas com mais profundidade (E isso é matéria para uma outra e mais complicada discussão). No entanto vou copiar aqui um texto muito interessante do velho bigodudo Nietzsche e, antes que me perguntem por que dar ouvidos a um homem e não a um deus, eu respondo: Por que é um homem, oras! E o homem é o que há no mundo, sozinho em sua inteligência que lhe foi dada pelo acaso de milhares de combinações químicas oriundas tanto do meio externo como do meio interno e que se tornou um fardo para ele próprio ao passar a tentar explicar algo que não precisa de explicação e a inventar mitos descabelados para preencher as lacunas incompreendidas e inaceitáveis por sua mente.

Sim, Nietzche foi um homem assim como todos os outros e, assim como todos os outros, acabou inventando coisas que afirmou reais, mas, em busca de uma leitura um pouco mais libertadora dos grilhões religiosos, ou que pelo menos fundamente uma crítica que consiga romper a barreira cultural com a qual a ideologia dominate revestiu as sociedades cristãs ao longo dos séculos, sua pena foi uma arma letal e bem concreta.


"E desde então surgiu um problema absurdo: "Como Deus pode consentir nisto?" A razão perturbada da pequena comunidade achou uma resposta de um absurdo verdadeiramente terrível: Deus deu o seu filho para o perdão dos pecados, em sacrifício. Ah! Como terminou de uma assentada o Evangelho! O sacrifício expiatório na sua forma mais desprezível, mais bárbara, o sacrifício dos inocentes pelas faltas dos pecadores! Que espantoso paganismo! Não tinha Jesus suprimido até a idéia do pecado? Não havia negado o abismo entre Deus e o homem, vivido essa unidade entre Deus e o homem, que era a sua boa nova?... E isto não era para ele um privilégio! Desde então se introduz a pouco e pouco no tipo do Salvador a doutrina do "juízo" e da vinda, a doutrina da morte por sacrifico, a doutrina da ressurreição que escamoteia toda a idéia de salvação, toda a só e única realidade do Evangelho a favor de um estado depois da morte... Paulo tornou lógica essa concepção - concepção descarada! – com aquela insolência rabínica que o caracteriza em todas as coisas: "Se Cristo não ressuscitou dentre os mortos, é vã a nossa fé". E de um só golpe converte-se o Evangelho na promessa irrealizável mais digna de desprezo, a doutrina insolente da imortalidade pessoal... O próprio Paulo a ensinava ainda, como uma recompensa!... "

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